Passamos por diversos pontos da cidade, em especial, na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) o qual envio recursos para melhorar a vida dos alunos e dos servidores.
Obrigado pela companhia, Prefeito Juscelino, Vice Alexandre, Professora Flaviana e Ronaldo Guimarães. Muito obrigado também ao Reitor Janir Soares.
Até breve se Deus quise"
E já no fim do século XVIII era a terceira maior povoação da Capitania Geral de Minas, atrás da capital Vila Rica, hoje Ouro Preto e com uma população semelhante à de São João del Rei.
Um dos motivos da fama de Diamantina, é o fato dela ter abrigado Chica da Silva, escrava alforriada que era esposa do homem mais rico do Brasil Colonial, João Fernandes de Oliveira.
Diamantina representou a maior lavra de diamantes do mundo ocidenal no século XVIII, e durante nove anos, a coroa portuguesa não tomou conhecimento da descoberta de diamantes da região, o que foi feito pelo governador da capitania, em 1729, o então D. Lourenço de Almeida.
A resposta de Portugal foi impor o seu controle sobre as regiões diamantíferas das Minas Gerais. Em 1734, foi criada a intendência de Diamantes, cujo regime era totalmente controlador e autoritário. Esse monopólio durou até 1845.
Diamantina se emancipou do município do Serro somente em 1831, passando a se chamar Diamantina por causa do grande volume de diamantes encontrados na região.
Mas foi só no seu centenário em 1938, que Diamantina teve a sua categoria elevada para cidade, recebendo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional o título de “patrimônio nacional” e em 99, foi elevado à categoria de “patrimônio da humanidade” pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura..
Nenhum comentário:
Postar um comentário