sexta-feira, 21 de janeiro de 2022

Deputado Fábio Ramalho fala de sua candidatura ao TCU no blog do PCO


Blog do PCO

Candidato a uma vaga no Tribunal de Contas da União, o deputado federal mineiro, Fábio Ramalho (foto), disse que teve seu nome lançado pelos colegas parlamentares para a vaga da ministra Ana Arraes. Ela se aposenta em julho, quando completa 75 anos e a escolha do seu substituto está na cota da Câmara. O TCU é um órgão auxiliar do Congresso Nacional e pela Constituição Federal, seu papel é o de fazer a fiscalização contábil, financeira, orçamentária e patrimonial do Executivo e das entidades da administração direta e indireta.

O seu nome foi colocado para a disputa da vaga do Tribunal de Contas da União?

Alguns parlamentares me procuraram para que eu seja candidato à vaga do TCU. Coloquei meu nome à disposição e, se por acaso, houver algum problema, serei candidato à deputado federal. Sou candidato à reeleição e sou também candidato à vaga do TCU, após a indicação por parlamentares de vários partidos e estados. A eleição será em fevereiro para a vaga de Ana Arraes. Ela vai sair em julho, mas o Arthur vai fazer essa eleição para, no caso de quem perder, possa disputar a vaga de deputado federal.

Por que a decisão de participar desse processo para ocupar essa vaga no TCU?

Já fui prefeito, conheço bem essa questão de contas, sou bacharel em Direito, fui da Comissão de Orçamento por várias vezes e acho que vou somar muito com a minha experiência e com a parte técnica, em um Tribunal que tem um corpo técnico muito bom. A eleição se dá em um turno só e vence o mais votado. Parece que toda bancada mineira está empenhada em minha candidatura.

A Câmara passa por um período de muita polêmica devido a votação da PEC dos Precatórios, que o ex-presidente Michel Temer disse não ser necessária. Qual é a sua opinião?

O Parlamento tem um pensamento e muitos falam que não há necessidade da votação. Não vou discordar do presidente Michel Temer, nem vou discordar do parlamento. Vou ficar procurando soluções.

Durante o Conexão Empresarial o senhor lançou o nome de Michel Temer como a terceira via. O nome dele é viável?

Hoje no Brasil nós estamos precisando de pessoas experientes. Pessoas com uma vivência maior, que possam resolver os problemas do país. Se houver uma terceira via, porque a eleição está muito polarizada, acho que a viável é a de Michel Temer, porque ele tem condições de avançar.

O nome da senadora Simone Tebet foi colocado como provável nome do MDB. É um nome forte?

É como o ex-presidente Michel Temer disse, são 11 pré-candidatos e nenhum retira a candidatura para o outro, e aí se inviabiliza a terceira via.

O MDB de Minas convidou o prefeito Alexandre Kalil para ser a terceira via?

Não. Pelo que me consta, o Kalil é candidato ao governo de Minas e ele está muito animado.

No encontro dos deputados e o ex-presidente Michel Temer com Kalil não foi feito o convite?

Não. Não houve.

Qual é a sua percepção da disposição do eleitor no interior de Minas?

O Zema está bem. O único concorrente para ele, nesse momento é o Kalil. (Foto reprodução internet)


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